Biodança
Apesar das dificuldades, apesar dos sinais de horror da nossa época, o Paraíso esta aqui, tão próximo que nos custa percebe-lo.
O Paraíso é uma forma essencial da nossa realidade. Só necessitamos uma nova forma de percepção. Ingressar no Paraíso é iniciar um estilo de vida em que os referenciais sejam amorosos, cenestésicos, estéticos e transcedentes.
Há corredores de comunicação entre o Paraíso e o inferno. Esses corredores constituem o Labirinto.
O inferno é também uma forma de percepção que estrutura a realidade em torno do caos. O estilo de vida infernal aumenta a entropia e os processos destrutivos. A opção depende da coragem para sermos fiéis ou não à nossa identidade.
O esquema do Paraíso surge claramente das cinco linhas de vivência, que estimulam em Biodança o que constituem categorias de plenitude.
Assim, não pretendemos apenas evelar a qualidade de vida. Somos decididamente mais ambiciosos: pretendemos a felicidade.


Rolando Toro

Esta visita gerou entre as turmas do Sesi uma galeria de obras.Estas pinturas foram desenvolvidas pelas alunas da turma de segunda feira do Sesi. Para surpresa da professora Carmen Bez Batti as obras das alunas retrataram bem o momento vivido por elas ali no museu.

“Temos que enlouquecer de amor, temos que nos abandonar,
temos que permitir que nos amem.
Temos que unir as mãos em uma cadeia de amor
através da qual passe realmente a vida.
“Este é o sentido da roda, o rito da vida, o ato primordial.”

Rolando Toro Araneda